- Pra Te Fazer Lembrar
- Mozão
- 11 Vidas
- Destino
- Príncipe
- Saudade Idiota
- Interrogações
- Só Nós Dois
- Coisa e Tal
- Pensando Em Você
- Passarinho
- Ninguém Podia Prever (Homenagem a Chorão)
- Plano B
- Um Pedaço de Mim
- Calma Amor
- De Uns Tempos Aí
- Toda Toda
- Princesinha (part. Mr. Catra)
- Beijar À Queima Roupa
Biografia de Lucas Lucco
Biografia de Bruna Karla
Bruna Karla nasceu em 19 de Julho de 1989,
Bruna Karla começou sua carreira muito cedo e, antes mesmo de completar 5 anos, já participava e cantava em cultos evangelicos de diversas igrejas Congregava na Assembléia de Deus em Rocha Miranda(RJ) Junto com toda a Sua Família. O que surpreendia era que a menina não cantava músicas infantis, mas sim músicas consagradas de cantoras de renome do meio evangélico, como Shirley Carvalhaes, Marina de Oliveira e Aline Barros.
Algum tempo depois, Bruna Karla conheceu Fernanda Brum, cantora gospel de grande repercussão, que apoiada pelo marido, apresentou a menina à gravadora MK MUSIC. Assim, Bruna gravou seu primeiro CD: Alegria real.
Pouco tempo depois a mãe de Bruna Karla, que sempre a apoiava, veio a falecer. Bruna, na adolescência, passou por uma fase difícil, pensando até em abandonar a carreira. Mas, muito incentivada por todos, gravou seu segundo CD, que possuía um título bem relacionado ao momento de Bruna na época: Siga em Frente.
No ano de 2005, Bruna Karla lança o seu CD Vento do espírito, que deu a ela seu primeiro Disco de Ouro, e se popularizou entre
as igrejas. Seu trabalho mais recente (2007) é Com os Olhos da Fé.
Biografia de Justin Bieber
Data de Nascimento: 1 de março de 1994;
Idade: 15;
Cor Favorita: Azul ou roxo;
Nacionalidade: Canadense de Stratford, em Ontário;
Cidade onde Mora: Atlanta, na Geórgia, nos Estados Unidos;
Escola: Whitefield;
Irmãos: Uma meia-irmã mais nova chamada Jazmyn e um meio-irmão mais novo, Jaxon;
Pai: Jeremy Jay Bieber;
Mãe: Pattie Mallette;
Animal de Estimação: Um cachorro da raça spaniel anão continental chamado Sammy;
Instrumentos que Toca: Trompete, violão, piano e bateria;
Estilo: Skatista desencanado;
Altura:1,66;
Influências Musicais: Usher, Michael Jackson, Stevie Wonder, Boyz II Men;
Hobbies: Praticar esportes, andar de skate e dançar break;
Línguas que Fala: Inglês e francês;
Comidas Preferidas: Espaguete à bolonhesa, cheescake e balas de goma da marca americana Sour Patch Kids;
Tem Medo de: Espaços restritos e multidão;
Adora: Ir ao cinema com os amigos, e jogar Nintendo;
Odeia: Meninas que usam botas Ugg;
Filme Preferido: “Rocky IV”;
Série Preferida: “Smallville”;
Ambições: Cantar com Beyoncé, fazer faculdade e atuar;
Super-herói Preferido: Super-Homem;
Namorada: Cailtin Beadles;
Melhor Amigo: Ryan Butler e Christian Beadles;
Sogra: Sandi;
Sogro: Bryant.
- Where Are Ü Now (part. Skrillex and Diplo)
- Baby (feat. Ludacris)
- All That Matters
- Confident (feat. Chance The Rapper)
- Home to Mama (feat. Cody Simpson)
- As Long As You Love Me (Feat. Big Sean)
- Boyfriend
- Never Say Never (feat. Jaden Smith)
- One Time
- Love Me Like You do
- Fall
- Beauty And a Beat (feat. Nicki Minaj)
- Lolly
- Heartbreaker
- Be Alright
- Believe
- Nothing Like Us
- U Smile
- Love Me
- One Less Lonely Girl
- Never Let You Go
- Eenie Meenie (feat. Sean Kingston)
- That Should Be Me
- Mistletoe
Biografia de Negra li
Moradora de Vila Brasilândia, Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância. Nessa época, cantava músicas evangélicas da igreja. Quando adolescente, imitava Whitney Houston, foi a partir desse momento que passou a ouvir mais a black music. Aos 16 anos, interessou-se pelo rap.
Negra Li iniciou sua carreira musical com o grupo de rap RZO, em seguida iniciou parceria com o rapper Helião, e atualmente a cantora está começando a carreira solo, a qual iniciou-se com o lançamento do CD "Negra Livre".
Mesmo com esse "histórico", não estava em seus planos a vida musical de cantora. Pretendia ser uma modelo. Hoje, com projeção nacional, Negra Li agradece à mãe, professora do município de São Paulo, que lhe deu a oportunidade de ter um boa formação escolar, assim justifica seu sucesso.
Ainda mora com a mãe na Vila Brasilâdia, bairro periférico da Zona Norte da cidade de São Paulo, e tem quatro irmãos.
Em 2006, estrelou o filme de Tata Amaral, Antônia, que, no ano seguinte, virou uma seriado homônimo na TV Globo.
Biografia de Engenheiros do Havaii
Começaram a surgir propostas para novos shows e, após, algumas apresentações em palcos alternativos de Porto Alegre juntamente com uma série de shows pelo interior do Rio Grande do Sul. A banda, em menos de quatro meses de carreira já consegue gravar duas músicas na coletânea Rock Grande do Sul (1985) com diversas bandas gaúchas, em razão de uma das bandas vencedoras do concurso adicionador à coletânea ter desistido da participação do álbum na última hora.
Quando a banda seguiu com seus ensaios, durante a greve da faculdade, Carlos Stein realizou uma viagem, o que acabou inviabilizando sua permanência no grupo, e, tempos depois, ele passa a integrar a banda Nenhum de Nós. Meses passaram, e os Engenheiros do Hawaii gravam o seu primeiro álbum: Longe Demais das Capitais, em 1986. O norte musical do disco apontava para um som voltado à música pop, muito próximo ao ska de bandas como o The Police e o Paralamas do Sucesso. Destacam-se as canções "Toda Forma de Poder" e "Segurança", que foram temas de novela, além de "Sopa de Letrinhas" e "Longe Demais das Capitais".
Antes de começarem as gravações do segundo disco, Marcelo Pitz deixa a banda por motivos pessoais. Com Gessinger assumindo o baixo, entra o guitarrista Augusto Licks, que havia trabalhado com Nei Lisboa, conhecido músico gaúcho.
Os Engenheiros lançam o disco A Revolta dos Dândis, em 1987. A banda muda o direcionamento temático, iniciando uma trilogia baseada no rock progressivo, com discos com repetições de temas gráficos e musicais e letras em que ocorre a auto-citação. Os arranjos musicais são influenciados pelo rock dos anos 60, as letras são críticas, com ocorrência de várias antíteses e paradoxos e aparecem citações literárias de filósofos, como Camus e Sartre. Destaque para os hits "Infinita Highway", "Terra de Gigantes", "Refrão de Bolero" e a faixa título, dividida em duas partes. Começam os shows para grandes platéias nos centros urbanos do país, como o festival Alternativa Nativa, realizado entre 14 e 17 de junho de 1987. A partir desta data, os Engenheiros encheriam ginásios e estádios pelo Brasil afora. Porém, houve polêmicas e a banda chegou mesmo a ser acusada de elitista e fascista pelo conteúdo de suas letras. As polêmicas se intensificaram quando membros da banda se apresentaram com camisetas estampadas com a Estrela de Davi e a cruz suástica nazista.
O disco seguinte, Ouça o que Eu Digo: Não Ouça Ninguém, de 1988, pode ser visto como uma continuidade do anterior, tanto pelo trabalho da capa do álbum como pelo tema e estilo de suas canções. Destaque para as músicas "Somos Quem Podemos Ser", "Cidade em Chamas", "Tribos & Tribunais", a faixa-título e "Variações Sobre o Mesmo Tema", esta última uma homenagem à banda Pink Floyd, com sua estética progressiva e dividida em três partes. O álbum também marca a saída dos Engenheiros da cidade de Porto Alegre, indo morar no Rio de Janeiro.
Consolidada a nova formação, os Engenheiros lançam Alívio Imediato, de 1989, quarto disco da banda e o primeiro registro "ao vivo". Suas canções mostram uma retrospectiva de suas principais canções e as novas perspectivas a serem incorporadas, em especial o som mais eletrônico, presente na faixa título e na música "Nau à Deriva", ambas gravadas em estúdio e as demais gravadas ao vivo no Canecão, no Rio de Janeiro.
O disco seguinte, O Papa é Pop, de 1990 consolida a mudança de sonoridade da banda. Puxados pelo sucesso "Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones", regravação de uma velha canção do grupo Os Incríveis, e a faixa-título, o quinto disco dos Engenheiros investe no som progressivo, calcado nos solos de guitarra de Licks e em uma base mais eletrônica de teclados e bateria. Gessinger passa a assumir também os teclados da banda e começam a surgir as baladas "piano e voz" da banda. São dele as canções "A Violência Travestida Faz Seu Trottoir", "O Exército de Um Homem Só" (dividida em duas partes), "Pra Ser Sincero" e "Perfeita Simetria". Em meio aos novos sucessos, uma antiga canção, "Refrão de Bolero", oriunda do segundo disco, "A Revolta dos Dândis", também era bastante executada pelas rádios. Aclamados pelo público e massacrados pela crítica, os Engenheiros do Hawaii consagram-se no Rock in Rio II, arrancando elogios do jornal americano New York Times, apesar de ignorados pela Folha de São Paulo.
O ano de 1991 marca o lançamento do sexto disco, Várias Variáveis, que completa a trilogia iniciada no segundo e terceiro discos da banda. Há redução dos efeitos eletrônicos e a retomada de um som mais rock'n'roll, mas não repete o mesmo sucesso do anterior, mesmo tendo a canção "Herdeiro da Pampa Pobre", regravação de um antigo sucesso de Gaúcho da Fronteira, bastante executada nas rádios. Este é um dos discos que contém as melhores letras do grupo, porém, o som não é o forte do álbum, sendo o mesmo questionado hoje até pelo próprio Gessinger. Pode-se dizer que foi um disco seminal, pois canções como "Piano Bar", "Muros & Grades" e "Ando Só", em regravações em outros discos, estabeleceram-se como algumas das melhores da banda.
No ano seguinte, 1992, é lançado o sétimo disco, Gessinger, Licks e Maltz, ou GLM, inspirado no famoso logotipo ELP de Emerson, Lake, And Palmer. O som continua mesclando elementos de MPB e rock progressivo, com destaque para as canções "Ninguém = Ninguém", "A Conquista do Espaço", "Pose (Anos 90)" e "Parabólica", canção que Gessinger fez em homenagem a sua filha Clara, nascida em fevereiro do mesmo ano.
O oitavo disco dos Engenheiros é o semi-acústico Filmes de Guerra, Canções de Amor, de 1993, gravado ao vivo na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. A banda considerava este disco como acústico, pois condicionava tal formato à ausência de bateria e às guitarras semi-acústicas. Na época não existia a febre de acústicos gravados pelos grandes nomes nacionais, o que denota o caráter visionário da banda. O disco foi gravado ao vivo por uma decisão da banda de gravar um álbum ao vivo a cada três álbuns, uma idéia da banda Rush, que faz o mesmo. Com guitarras acústicas, percussão, piano, acordeão e participação da Orquestra Sinfônica Brasileira em três faixas, regida por Wagner Tiso, as velhas canções – como "Muros & Grades", "O Exército de Um Homem Só" e "Crônica" – e novas composições – como "Mapas do Acaso" e "Quanto Vale a Vida?", ganharam arranjos que apontavam para o blues, a música folclórica gaúcha e a erudita, ressaltando a excelente qualidade das letras dos Engenheiros do Hawaii. A banda chegou a participar, ainda no mesmo ano, do festival Hollywood Rock Brasil, junto com os brasileiros do Biquini Cavadão, De Falla, Dr. Sin eMidnight Blues Band. Entretanto não foram bem recepcionados e receberam muitas vaias. Eles se apresentaram no mesmo dia de L7 e Nirvana
O ano de 1993 marca também a primeira excursão dos Engenheiros pelo Japão e Estados Unidos da América. Porém, no final deste mesmo ano, discussões e rixas internas acabaram por resultar na saída do guitarrista Augusto Licks. Inicia-se uma longa disputa jurídica pela marca "Engenheiros do Hawaii", tendo Gessinger e Maltz finalmente ficado com o nome da banda.
O passo seguinte foi remontar os Engenheiros, com a entrada do guitarrista Ricardo Horn. Como ao vivo a coisa não ficou a contento, posteriormente, também ingressam na banda: Paolo Casarin (acordeão e teclados) e o guitarrista Fernando Deluqui (ex-RPM). Após dois anos sem gravar, os Engenheiros lançam o álbum Simples de Coração, em fins de 1995. O som é mais pesado, com climas regionais gaúchos dados pelo acordeão de Casarin. Destaque para as canções "A Promessa", "A Perigo", "Lance de Dados", "Ilex Paraguariensis" e "Simples de Coração". Havia ainda a canção "O Castelo dos Destinos Cruzados", em que o baterista Maltz assume os vocais.
O disco Simples de Coração também teve uma versão em inglês, que não chegou às vendas. Os fãs mais assíduos têm apenas as MP3s.
Paralelamente às gravações do Simples de Coração, Gessinger monta o trio "33 de Espadas", para tocar música instrumental. Ao fim da turnê de Simples de Coração, a banda passou por uma grave crise, pois a formação "quinteto" era temporária. Longe do sucesso de outros tempos, os Engenheiros começam a pensar em seguir outros caminhos.
O "33 de espadas" faz sua estréia já com a formação que viria se chamar "Gessinger Trio", tendo Luciano Granja na guitarra e Adal Fonseca na bateria. O grupo lançou o disco, também intitulado "Gessinger Trio" (HG3), em 1996. O clima enxuto do disco, basicamente com bateria, baixo e guitarra, lembra os primeiros trabalhos de Gessinger, como exemplificam as canções "Vida Real", "Freud Flintstone", "De Fé" e "O Preço".
Paralelo à esse fato, Carlos Maltz envolve-se numa trilha mística e resolve abandonar os Engenheiros. A partir daí, o baterista monta o grupo "A Irmandade".
Durante a turnê do Gessinger Trio, há uma constante troca de nome das bandas. Os shows que deveriam ser anunciados como HG3 ainda eram apresentados como Engenheiros do Hawaii. A verdade é que para um produtor anunciar um show dos Engenheiros do Hawaii, banda nacionalmente conhecida era muito mais fácil e rentável que apresentar como Gessinger Trio, nome absolutamente desconhecido.
Reconhecendo que era inviável seguir com o nome da nova banda, Gessinger volta a admitir-se como engenheiro do Hawaii. Para que haja alguma diferença entre o Gessinger Trio e o "novo" engenheiros do Hawaii, ele convida Lúcio Dorfmann a assumir os teclados do grupo, configurando um novo som ao grupo, bem próximo ao pop que predominava no mercado musical da época.
O disco Minuano, de 1997, marca a volta dos Engenheiros com este nome.
O disco, que mescla influências regionalistas, tecnologia e que conta com arranjos de violino que lembram o folk, tornam este o disco mais leve e com a sonoridade mais vaga da banda. Emplaca o sucesso "A Montanha", além de outras belas canções como "Nuvem", "Faz Parte" e "Alucinação", uma cover para uma antiga canção de Belchior. O disco seguinte, Tchau Radar!, de 1999, exibe um Engenheiros mais maduro, onde as influências musicais da banda ficam mais evidentes (folk rock, rock'n roll dos anos 60, rock progressivo e MPB) com belas composições de Gessinger, como "Eu Que Não Amo Você'", "Seguir Viagem" e "3X4" além de duas covers: "Negro Amor" ("It's All Over Now Baby Blue", de Bob Dylan) e "Cruzada" (de Tavinho Moura e Marcio Borges), esta contando com arranjos de orquestra, como é comum em várias faixas do álbum.
Da turnê de Tchau Radar!, surgiu o terceiro disco "ao vivo" da banda, e o décimo segundo de sua carreira: 10.000 Destinos. Novamente, Gessinger repassa o repertório consagrado da banda em novas versões divididas em um set acústico e um elétrico e conta com a participação de Paulo Ricardo, cantando "Radio pirata" do RPM, e do gaiteiro Renato Borghetti nas canções "Refrão de um Bolero" e "Toda Forma de Poder". Como faixas-bônus, gravadas em estúdio, acompanham as inéditas "Números" e "Novos horizontes", além do cover "Quando o Carnaval Chegar", de Chico Buarque. Este álbum também rendeu o primeiro DVD e terceiro VHS da banda, também intitulado 10.000 destinos.
Alguns meses após a apresentação no Rock in Rio III, Lúcio, Adal e Luciano saem da banda e montam outro grupo, a Massa Crítica, mudando novamente a formação dos Engenheiros
Lúcio, Adal e Luciano são substituídos por Paulinho Galvão (guitarra), Bernardo Fonseca (baixo) e Gláucio Ayala (bateria). Gessinger volta a tocar guitarra, após 14 anos responsável pelo contrabaixo dos Engenheiros.
Com essa nova formação eles regravam algumas músicas da banda e lançam uma re-edição de seu último disco, agora intitulado 10.001 Destinos. Duplo, traz as mesmas faixas do disco precursor, e novas versões de estúdio das canções "Novos Horizontes", "Freud Flinstone", "Nunca Se Sabe", "Eu Que Não Amo Você", "A Perigo", "Concreto e Asfalto" e "Sem você (É Foda!)".
Começava com esta formação, seguindo novamente o mercado musical (quando bandas mais pesadas começaram a ter mais espaço), de som mais limpo e pesado. Isso se confirma em 2002, com o lançamento do disco Surfando Karmas & DNA, disco que consolida a nova fase da banda, e que tem a participação especial do ex-Engenheiros Carlos Maltz na faixa "E-stória". São destaques do disco a faixa título e as canções "Terceira do Plural", "Esportes Radicais", "Ritos de Passagem" e "Nunca Mais". Há influência do punk rock e pop rock nas novas canções.
O disco seguinte, Dançando no Campo Minado, de 2003, mantém a regra: sonoridade muito similar ao seu antecessor com músicas curtas, guitarras pesadas e poesia crítica de Gessinger denunciando os males da globalização, da desilusão política e ideológica e da guerra, nas canções "Fusão a Frio", "Dançando no Campo Minado", "Dom Quixote" e "Segunda Feira Blues" (partes I e II, esta última novamente com a participação de Carlos Maltz), porém, convivendo com um certo otimismo na parte mais emotiva da vida. Emplaca nas rádios a canção Até o Fim.
Para comemorar os vinte anos de banda, completados em 2005, os Engenheiros do Hawaii lançaram o CD e DVD Acústico MTV. O acústico tem as participações especiais dos músicos Humberto Barros (órgão hammond) e Fernando Aranha (violões). Este último já havia feito uma participação especial, tocando uma música do CD dançando no campo minado.
O acústico conta com a participação especial de Carlos Maltz, que divide a voz com Gessinger na canção "Depois de Nós", de sua própria autoria. O disco conta com a participação de Clara, filha do vocalista, na canção "Pose" (executada com grande parte da letra cortada, fato que se repete na história da banda). Também são gravadas canções do Gessinger Trio como "O Preço" e "Vida Real" (esta última música de trabalho). Por fim, acrescentam-se ainda as canções inéditas "Armas Químicas e Poemas" e "Outras Frequências".
Fernando Aranha, assume o posto de guitarrista da banda. Humberto Barros, que não seguiu na turnê com os Engenheiros porque tinha compromisso com o Kid Abelha, foi substituído pelo jovem músico Pedro Augusto nos teclados. Este acaba sendo efetivado no disco seguinte.
O novo disco foi gravado nos dias 30 e 31 de maio de 2007, em São Paulo, no Citibank Hall, e foi lançado em agosto de 2007 com nove faixas inéditas, além de nove regravações. O disco quebrou a seqüencia de a cada 3 discos em estúdio, ser gravado um "ao vivo". Também foi palco de novas experiências para Gessinger, como a viola caipira que usa em algumas músicas do álbum. Segundo ele, se tivesse que rever todas as obras dos Engenheiros do Hawaii, 'Novos Horizontes' é o que não mexeria em nada. Destaque maior para as faixas inéditas "Guantánamo", "Coração Blindado", "No Meio de Tudo, Você" e "Quebra Cabeça".
No fim de 2007, o então baixista Bernardo Fonseca sai da banda e Humberto Gessinger assume o baixo. Desde então a banda voltou a utilizar guitarras em seus shows.
No ano de 2008, após shows pelo Brasil inteiro, a banda termina a turnê acústica, começada em 23 de julho de 2004 com o lançamento do Acústico MTV.
Junto com a turnê termina, pelo menos temporariamente, os Engenheiros do Hawaii. O vocalista e líder da banda, Humberto Gessinger deu uma declaração no, site oficial do grupo, que os planos de retorno da banda são somente no ano de 2010, quando serão comemorados os 25 anos dos Engenheiros.
Neste intervalo Gessinger se dedicará ao Pouca Vogal, parceria com Duca Leindecker, vocalista do Cidadão Quem. Juntos eles cantam novas baladas e grandes sucessos de suas bandas.
Biografia de Claudia leitte
Desde 2001, Cláudia integrava o conjunto axé Babado Novo, da capital baiana. Sob seu vocal o conjunto finalmente veio a alcançar um sucesso que transcendeu as fronteiras do Estado, no ano de 2003, com as canções Amor Perfeito e Cai Fora, além de regravações no estilo axé music de outros sucessos.
Nasceu em São Gonçalo, cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, apenas três dias depois de nascida, mudou-se com a família para Salvador e, já aos três anos, cantava pela primeira vez. Aos sete anos de idade integrou uma banda infantil, tendo se profissionalizado aos treze, acompanhando o artista local Nando Borges. Cantou em bares da noite soteropolitana e, nos carnavais, migrou por diversos grupos até participar da formação do novo conjunto, sob auspícios da empresa Bicho da Cara-Preta, especializada em conjuntos de larga aceitação popular, como o É o Tchan.
Apesar dos estereótipos, a cantora freqüentou as faculdades de Direito (por dois semestres), Comunicação Social e Música, abandonando todas, por alegada falta de tempo em conciliar os compromissos da banda com os estudos.
Em dezembro de 2005, apresentou-se no especial de Natal do cantor Roberto Carlos, tradicionalmente exibido pela Rede Globo.
Apresentando-se no carnaval de Salvador e no "Carnatal", além de inúmeras micaretas em todo o país, a cantora atingiu um patamar que a colocou entre as maiores do circuito, como Daniela Mercury, Ivete Sangalo e Margareth Menezes.
Cláudia é contra o uso de qualquer droga, e se recusa a participar, por exemplo, de comerciais de cervejas porém, em 2006 participou do cormecial em que a Brahma brindava e torcia pelo pentacampeonato brasileiro de futebol. Em 2008 a cantora assinou contrato com o Guaraná Antarctica, tornando-se a mais nova garota-propaganda da marca. O contrato dura por três anos.
O carnaval de 2008 foi a última apresentação de Cláudia com a banda. A partir de então, dedicou-se à sua carreira solo, recebendo a banda e a equipe técnica do Babado Novo como companheiros também na nova fase.
No dia 17 de fevereiro de 2008, gravou seu primeiro CD/DVD em carreira solo, com um mega-show nas areias da praia de Copacabana, 700 mil pessoas e teve participações especiais como: Daniela Mercury, Badauí (CPM 22), Wando, Gabriel, O Pensador e Carlinhos Brown. O público foi estimado em um milhão de pessoas, o CD foi oficialmente lançado no dia 27 de junho de 2008 e já vendeu quase 100 mil cópias. Já o DVD apareceu nas lojas em 11 de agosto de 2008. As vendas de seu CD/DVD já lhe renderam cd duplo de platina.
Apesar da agenda apertada com shows, apresentações de divulgação do seu primeiro álbum, e outros compromissos, Cláudia é uma artista engajada em causas sociais. Ele é madrinha da Campanha contra Violência Sexual Infanto-Juvenil do Ministério Público da Bahia desde 2007.
Cláudia e seu marido (que também é seu empresário e produtor) Márcio Pedreira foram pais do primeiro filho, Davi, no dia 20 de janeiro de 2009. Sua gravidez foi bastante comentada na mídia. Cláudia não parou suas apresentações ou cancelou seus shows e chegou até o fim da gravidez com uma baita disposição. "Gravidez não é doença, é vida. Quero brindar esse momento com meus fãs e dividir com eles essa minha alegria" - Cláudia.


































